Prefeitura promove Semana da Enfermagem para profissionais das UPAs e do PAC
A programação, que incluiu palestras e práticas integrativas, aconteceu entre terça, 13, e sexta-feira,16
(Credito: Keila Marques/PMM)
Em alusão ao Dia Internacional da Enfermagem, celebrado em 12 de maio, a Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Saúde, realizou entre terça, 13, e sexta-feira, 16, a Semana da Enfermagem 2025, com uma programação voltada à promoção da saúde das equipes das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Zona Norte e Zona Sul e do Pronto Atendimento à Criança (PAC).
Foram realizadas palestras e práticas integrativas, como auriculoterapia, reflexologia podal e bioressonância.A cerimônia de abertura foi realizada na terça-feira, 13, na UPA Zona Norte, com a palestra “O sucesso de uma enfermeira surda”. A palestrante Danielle Fafarao, enfermeira especialista em inteligência emocional e perfil comportamental, explicou que “o profissional de Enfermagem precisa compreender o funcionamento das emoções humanas para gerar conexões reais com cada paciente. E o primeiro passo é aprender a lidar com as próprias emoções”, reforçou.
O secretário de Saúde, Antonio Carlos Nardi, destacou a importância do trabalho desempenhado pelos profissionais de Enfermagem. “Trabalhamos juntos pela saúde de Maringá e os profissionais de Enfermagem são peça-chave para o avanço do cuidado integral ao paciente. Estamos lutando para que a categoria seja cada vez mais valorizada e reconhecida no nosso município”, destacou.
A programação da Semana da Enfermagem também contou com a palestra da psicóloga especialista em Análise do Comportamento Aplicada, Cátia Martini. A palestra, com o tema “Como conduzir de forma humanizada e respeitosa pessoas com TEA nas Unidades de Pronto Atendimento”, ocorreu nesta sexta-feira, 16, no Auditório da Secretaria de Saúde. Uma dinâmica foi realizada entre os profissionais de saúde com diversos estímulos sensoriais, simulando a vivência de uma pessoa autista. “Criamos uma experiência para os profissionais de saúde compreenderem as dificuldades que seus pacientes autistas enfrentam e aprenderem a lidar com esses desafios, oferecendo o suporte e acolhimento adequados”, explicou Cátia Martini.Também foram apresentadas palestras sobre Nutrição e Transtorno Borderline, com a participação de acadêmicos da Universidade Norte do Paraná (Unopar).
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